segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Reciclar a água do banho

"Baby in Table" é uma casa de banho com uma placa especial, porque é um mini-ecossistema para o lar. Filtra de uma forma natural, faz a reciclagem e a reutilização da água utilizada. Desenhada por Junio Yasumoto, Albán le Henry, Olivier Pigasse e Vincent Vandenbrouck.


Kombi Motor-Home ecológica

O designer canadense Alexandre Verdier transformou a Kombi numa moderna casa-ecológica para acampamentos. O veículo é equipado com um motor híbrido (gasolina e elétrico) de 200 hp que emite apenas 160 g de CO2 por km. Outros itens incluem motor híbrido no tejadilho(40 watt – 12 volts), GPS para navegação, internet wireless e uma mini-cozinha. Mais leve, mais pequeno e por isso, mais fácil de estacionar.
Preço: 69 mil dólares.

Automóvel reciclável

Um automóvel de cinco lugares com uma carroçaria de fibra de basalto, 100% reciclável, com quatro motores eléctricos, alimentado por baterias de iões de lítio, com uma autonomia para 150m km. Esta é a proposta apresentada pela EDAG no Salão Automóvel de Genebra. O Lightcar, possui um sistema de iluminação por LED, integrado nos painéis de vidro da carroçaria, que pode ser manipulado pelo condutor. A parte traseira funciona como um monitor, pelo que pode ser usada para algumas informações aos condutores que seguem atrás deste veículo.


Tecnologia: Campismo também no futuro

Uma empresa inglesa de tecnologia chamada Orange criou uma tenda capaz de tornar o campismo numa experiência única , mesmo nos lugares mais longínquos do planeta.

Trata-se ainda de um projecto, mas promissor. A tenda tem três abas flexíveis e móveis na parte de cima, que esticam um tecido preparado para a captação de energia solar. É só mover durante o dia e conseguir o máximo que o sol tem para dar. Para quê? Ora… Carregar telemóveis e iPods, alimentar um sistema de internet sem fio e ainda poder acender a luz dentro da sua tenda.
A mesma empresa desenvolveu também um sistema para carregar telemóveis apenas… pisando.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Roupa feita de café em pó

O café em pó que é deixado de lado após a produção da bebida é transformado em roupa desportiva pela empresa taiwanesa Singtex Industrial Company.
O processo de produção, pensado há quatro anos pelo director geral do grupo Jason Chen e de mais três cientistas, é similar ao utilizado em bambus transformados em tecidos. A linha orgânica vendida pela marca S.Café conta com peças leves e frescas, de rápida secagem, com protecção a raios UV e controle do odor.
O rendimento da matéria-prima é de uma chávena de café em pó para duas t-shirts. A Singtex recebe, por mês, de forma gratuita, entre 300kg e 400kg do pó utilizado pela empresa Starbucks.
Além das peças feitas com café, a empresa também produz roupas criadas a partir de cocos e garrafas pet.

Computador de papelão

O Recompute é um computador, cujo o exterior é feito de papelão, utilizando uma cola não-tóxica. E não se engane com a aparência frágil do aparelho: o papelão dissipa melhor o calor do que o plástico tradicionalmente usado, além de ser um material menos agressivo para o meio ambiente.
O computador de papelão tem 8 portas USB, e funciona tanto na horizontal com na vertical. Poderá parecer um pouco estranho, mas vale a pena o esforço para o bem do planeta.

O protótipo do NH2

A corrida pelos combustíveis alternativos não está restrita à indústria automobilística. A indústria de máquinas agrícolas também tem desenvolvido pesquisas nesta área. Recentemente, a New Holland apresentou o protótipo do NH2, um tractor da Linha T 6000, o primeiro em que o motor eléctrico é movimentado por hidrogénio. O conceito foi apresentado em Itália.
Apesar de não ser considerada uma grande façanha, a nova máquina, desenvolvida na Europa, indica que as tecnologias para combustíveis alternativos, como o hidrogénio, estão a avançar em áreas em que menos se podiam esperar.

Alimentado por uma célula de hidrogénio, o tractor não polui e tem uma potência de cerca de 106 cavalos. A máquina roda com o hidrogénio, que é carregado aproximadamente 1,5 a 2 horas num tanque de hidrogénio. O NH2 não é o primeiro veículo de serviço pesado a usar fontes alternativas de energia, mas é o pioneiro a ser concebido para fins comerciais.
Os testes começarão em breve. Ainda é necessário resolver alguns problemas antes do lançamento no mercado, como a pouca autonomia e o preço absurdamente elevado. Fazem-se esforços para se ultrapassarem as dificuldades, pois o objectivo é colocar o veículo no mercado em 2013, precisamente no momento em que os veículos a hidrogénio estarão em fase de produção em massa.

Arte em Pneus


A artista mexicana Betsabeé Romero transforma pneus velhos num inusitado trabalho de arte. Conheça mais sobre este trabalho peculiar aqui.

Fonte: Inusitatus

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

eMotion media player

O eMotion PMP é um vulgar media player portátil de dimensões compactas, 14 x 8 cm, ecrã de 324 x 240 pixeis de resolução, com uma memória interna de 1 Gb e possibilidade de expansão para 2 Gb, graças a um cartão SD. Todavia este dispositivo, cada vez mais comum nos dias que correm, tem a particularidade de ser verdadeiramente portátil, uma vez que possui autonomia energética. Essa qualidade é-lhe conferida por um sistema de células fotovoltaicas.

Quando está fechado, o eMotion tem uma aparência normal. Ao abri-lo, porém, expõe-se à luz dois painéis solares de dimensões razoáveis que carregam rapidamente a bateria. Além disso funciona também como um carregador que é compatível com outros dispositivos tais como telemóveis, leitores de Mp3, câmeras digitais e até laptops. O melhor de dois mundos, tecnologia e ambiente, e um excelente companheiro de viagem.

Taxi eléctrico sem motorista

O Personal Rapid Transport, é um taxi eléctrico que transportará passageiros do terceiro aeroporto mais movimentado do mundo, o Heathrow, em Londres, do terminal 5 a um dos parques de estacionamento locais. A grande diferença para táxis comuns e autocarros que também fazem esse circuito não é, no entanto, tratar-se apenas de um veículo eléctrico e menos poluente.

A maior novidade é a falta de motorista. Mas que não se pense que o cliente precisará de o conduzir. O carro, que deve entrar em funcionamento no começo do ano que vem, leva até quatro passageiros de cada vez e funciona sozinho, só é necessário apertar um simples botão.
Apresentado há cerca de dez dias no Museu da Ciência de Londres, atinge a velocidade máxima de 40 km/h. Poderá parecer pouco, mas isso será suficiente para diminuir em 40% o tempo do percurso entre o terminal de passageiros e o estacionamento que, com o táxi eléctrico, pode chegar a cinco minutos.
O fluxo do trânsito também deverá melhorar, isto porque o táxi só pode cumprir um percurso pré-estabelecido e não deve competir por espaço com os automóveis e transportes públicos, já que anda sobre trilhos e usa um sistema de lasers e computadores para navegar.
Esta é a apenas a primeira parte do projecto, que para começar conta já com uma frota de 18 veículos. Numa segunda fase, haverão táxis eléctricos a funcionar em todos os terminais e parques de estacionamento do aeroporto, esperando-se que sejam utilizados por cerca de 500 mil pessoas por ano.
O Professor Martin Lowson, responsável pelo projecto que existe desde 1995, afirmou que este sistema pode transformar as cidades no século XXI e conseguir uma forma ambientalmente responsável para o transporte urbano, reduzindo emissões e congestionamentos.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Tecnologia "YInvisible"

O projecto surgiu da iniciativa da "YDreams", uma empresa que concebe produtos e soluções tecnológicas. Numa tentativa de introduzir interactividade em objectos do quotidiano, convidaram-se indústrias portuguesas e grupos de investigação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Daí até ao surgimento da "YInvisible" seria um pequeno passo.Segundo Inês Henriques, líder do projecto "Invisible Network", a tecnologia "surgiu da execução de vários projectos de investigação e assenta no princípio do electrocromismo, através do qual é possível activar e desactivar imagens embebidas em várias superfícies, mediante a passagem de uma pequena corrente eléctrica."
Camisolas que mudam de cor e papéis em que surgem desenhos são alguns dos projectos onde foi aplicada a nova tecnologia. O processo é possível graças à utilização de reacções químicas simples, em vez dos tradicionais e complexos sistemas de computação. Reacções essas que podem ser provocadas por simples estímulos como um botão ou um interruptor, por sensores de movimento, de som ou de luz, ou por uma simples chamada telefónica. Tem ainda a vantagem de consumir muito pouca energia.

Aplicações na prática de baixo consumo
Perante a versatilidade da tecnologia e o baixo consumo energético, estes protótipos poderão ser aplicados no futuro, em "áreas tão diversas como a publicidade, a imprensa escrita, o packaging, o vestuário e calçado, o mobiliário ou os brinquedos", afirma Inês Henriques.
Por enquanto, a tecnologia pode ser aplicada em objectos tão comuns como uma t-shirt, jornais ou revistas, mobiliário, objectos de vidro ou plástico, entre outros.
Os produtos baseados neste tipo de tecnologia devem estar disponíveis no mercado dentro de três anos, adianta Inês Henriques. Quanto aos custos de produção ou ao preço final de venda ao público, ainda não há estimativas concretas.

Automóvel movido a fotossíntese (conceito)

Este carro que se assemelha mais a uma planta, tem a capacidade de absorver a luz solar e transformá-la em energia (fotossíntese). A carroçaria é feita de painéis solares transparentes, que permite a entrada de luz no interior do automóvel.
A carga eléctrica produzida pela luz solar não alimenta a bateria, é utilizada num tanque de água para separar o hidrogénio do oxigénio, usando o primeiro elemento para abastecer as pilhas do motor e expelindo o segundo pelo tubo de escape, assim o City Car não polui o meio ambiente, porque não liberta CO2 mas sim oxigénio.
O projecto foi desenvolvido por Americanos em parceria com a Hyundai e usará tecnologias que estão sendo estudadas pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets). Por enquanto o carro existe apenas no 'papel' mas o seu design já é algo do futuro, quem sabe, em 2020 já exista no mundo real?

1º relógio ecológico do mundo é da Quiksilver

A QuikSilver acaba de lançar o primeiro relógio ecológico produzido no mundo: o RAY. Este modelo é uma edição especial da Quiksilver com edição limitada a 1000 peças em todo o mundo. 86% do seu material foi feito com produtos reciclados, e foi produzido em sete meses, ao contrário dos outros relógios da marca que são fabricados em quatro meses. Isto porque a maioria dos componentes do relógio são feitos à mão. Nenhum produto possui um ciclo de vida que não contamine o meio ambiente ou que não se sirva do consumo dos recursos naturais, mesmo apenas na obtenção de matéria-prima, o consumo mineral, vegetal ou animal são inevitáveis, sem falar nos recursos energéticos.

Características principais:
- 30% menos embalagem: feita de papel-cartão reciclado, sem suporte e filme plástico de protecção; o manual de instruções e a garantia são impressos com tinta à base de água em papel reciclado;
- redução de 80% na emissão de CO2 durante a produção: transporte por barco em vez de avião e redução no peso para reduzir as emissões de carbono na atmosfera;
- materiais reciclados: feito com madeira de ébano de floresta sustentável, ou seja, quando uma árvore é abatida, é substituída por outra; aço e cristal mineral 100% recicláveis e isentos de solventes;
- não possui bateria: o relógio recarrega com o próprio movimento do braço;
- vida útil de 10 anos; apenas um contra: uma bateria comum dura apenas 18 meses.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Eco Jet Ski

Todos sabemos o quão barulhentos e poluentes são os Jet Skies. A empresa Eco WaterCraft lançou recentemente o ECO Jet Ski, totalmente eléctrico, muito rápido e, pasmem, silencioso! Possui uma bateria 100% alternativa que tem até 3 horas de autonomia e pode alcançar até os 80 km/h.
A empresa, fundada por triatletas, assumiu o compromisso da redução das emissões de carbono e acredita na necessidade de um desenvolvimento sustentável na economia mundial. “Acreditamos que, seguindo estes métodos iremos inspirar uma necessidade de mudança e construir uma empresa que irá transcender o futuro dos desportos náuticos”, afirma Lewis Elliot, gerente de marketing da empresa.
Veja o vídeo do projecto e repare no silêncio da máquina:




Eco Media Player

O empresário inglês Trevor Baylis pensou numa forma bem prática de poupar energia, ao criar o Eco Media Player.
O leitor de MP3 e vídeo tem uma bateria de lítio, em que a recarga é permitida de forma manual com o auxílio de uma manivela.
Para o leitor funcionar durante 40 minutos, basta girar a manivela por 1 minuto. O tempo de uso máximo é de 20 horas. O Trevor Baylis Eco Media Player tem rádio FM, monitor LCD de 1,8 polegadas, reproduz vídeo e áudio nos formatos wma, asf, mp3, ogg, tem memória interna de 2 GB, para 500 músicas, e com um cartão SD, a memória pode ser expansível.

Forno solar no Uzbequistão

A indústria da energia solar tem crescido a um ritmo quase duas vezes superior ao de outras energias renováveis. Diversos estudos estão sendo realizados para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de painéis e aquecedores solares. Eis um projecto cujo objectivo é utilizar a energia solar para o derretimento do alumínio.

O gigantesco “forno-solar” recebeu o nome de “Physics-Sun” e está localizado em Parkent, no Uzbequistão.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Energia eco sustentável - Secretária Solar


Imagine poder trabalhar aproveitando a energia solar para alimentar o seu computador, telemóvel e qualquer outro tipo de tecnologia que precise de energia para funcionar, nesta secretária de energia eco sustentável.
A SOlo Lunge Table di Intelligent Forms, uma mesa com um painel solar como apoio e um coração de células em silicone que em condições climatéricas ideais, é capaz de fornecer 17kw de energia durante o ano.

O design moderno e versátil da secretária é equipado com um transmissor bluetooth, baterias recarregáveis, monitor LCD, e uma caixinha para os dispositivos que devem ser recarregados. Não é apenas uma simples mesa, mas sim, um instrumento prático e ecológico, que devido às suas rodinhas permite levá-la para onde quiser.


Residência eco-amigável em centros urbanos

É uma das primeiras residências remodeladas com certificação LEED nos EUA. Foi apresentada no San Francisco Sunset Idea House deste ano e se diferencia das outras casas devido ao facto de estar localizada numa densa área urbana e num terreno bastante compacto. Existem duas unidades e a mais pequena, com aproximadamente 112 metros quadrados, está a venda por 1 milhão de dólares.

Desenhada por John Lum, a casa tem tudo o que se pode esperar de uma green house: pavimento com certificação FSC, concreto feito com cinzas (fly ash), tintas com baixo teor de VOC (compostos orgânicos voláteis), electrodomésticos com elevada eficiência energética, tecto verde, recolha da água da chuva, uma pequena turbina eólica e aquecedores solares. A casa foi projectada para gerar energia renovável suficiente para satisfazer os seus moradores.

Eco-hotel voador

Premiado pelo Design Observer 2008, o Manned Cloud é um hotel voador que permite aos seus passageiros a descoberta de áreas inacessíveis, sem necessidade de qualquer infra-estrutura (aeroportos, estradas, hotéis, etc.) e a uma velocidade que pode chegar até aos 280 Km/h. O conceito está sendo gerido pela Massaud Studio juntamente com o centro de pesquisas aeroespaciais de França.
O hotel voador é um grande zeppelin com serviço de bordo, acomodação (60 quartos) e salão de beleza. De acordo com seu criador, o hotel dirigível será capaz de fazer a volta ao mundo em 3 dias sem escalas. E isto sem deixar nenhum vestígio de poluição por onde passar. A construção está prevista para os próximos anos.

Golfinho inspira barco movido a hidrogénio

Enquanto os barcos e os navios solares ainda não são usados de forma regular, os investigadores procuram outras fontes ecológicas de combustível que podem fazer estes veículos ainda mais limpos ecologicamente falando.

Os designers do Rayka Design Studio estão a trabalhar num projecto, para a criação de um barco de passageiros abastecido com hidrogénio que ofereça uma boa velocidade sem emitir gases tóxicos.

O projecto é inspirado em golfinhos e permite aos passageiros sentarem-se em diferentes posições. O barco com 22m de comprimento, apelidado de Hydro Dolphin, possui fachadas de vidro largas, que podem abrir-se facilmente, dependendo das condições meteorológicas.

Está assegurada uma vista agradável do mar, de todos os ângulos, desde que o tempo esteja convidativo. No seu interior, há um espaço para a instalação duma pequena de cozinha ou um carrinho dependendo da exigência do proprietário e do seu uso.


Boeing B-307 transformado numa casa flutuante exótica

De todos os produtos que os artistas da reciclagem conseguiram tornar funcionais a partir do lixo, os aviões são certamente os mais interessantes e os mais difíceis de serem modificados.
Aviões que já não voam, são convertidos em hotéis e em artigos de mobília, mas este é o primeiro esforço de reciclagem engenhosa que transformou um velho Boeing B-307 numa casa flutuante exótica.

Apelidada de Cosmic Muffin, a casa flutuante foi feita a partir de um Boeing premiado B-307 da companhia de Howard Hughes, que se reformou em 1969. Foi salvo do ferro velho pelo piloto de Fort Lauderdale - E.U.A, Kenneth W. London; o avião passou quatro anos em processo de conversão.

A matéria-prima escolhida para a casa flutuante é única. Entretanto, mesmo com um exterior de avião, uma nova casca foi completamente reconstruída, interiores actualizados, foram colocados motores novos, a cabina do piloto foi restaurada para ajudar o avião a navegar nas ondas como se estivesse no ar.

A Cosmic Muffin poderá não ser a casa flutuante mais bonita do mundo, mas traz consigo uma mensagem ecológica no sentido de impedir que toneladas de sucata sejam descartadas no meio ambiente.


Fonte: http://domescobar.blogspot.com/

sábado, 22 de agosto de 2009

Comunicações holográficas


Num recente concurso que pretende prever qual será o aspecto do telemóvel que vamos usar no ano 2020, o japonês Mac Funamizu fez uma interessante e arrojada proposta de design. Com base na evolução tecnológica, a sua visão concentrou-se na utilização da tecnologia holográfica. Segundo o artista, teremos um telemóvel que usaremos como uma pulseira e que será capaz de criar fantásticas imagens a três dimensões com as quais interagiremos.
Resta-nos esperar para ver.

Fonte: http://blog.uncovering.org/

Monitores OLED: A Tecnologia do Futuro Chega aos Monitores

A principal característica dos Monitores OLED é que é um monitor ecológico. Tem uma eficiência energética fantástica, devido ao facto de ser simples, fino e eficiente. Os primeiros modelos dos monitores OLED já conseguem gastar menos energia que os monitores LCD mais avançados.
Além de ecológicos, por serem maleáveis, finos e baratos, será possivel produzir novos produtos a partir de monitores OLED que com LCD, Plasma ou CRT não seria viável; cito alguns exemplos:

TVs de Alta Definição para a Classe Média: Como são simples de produzir, em breve, será possivel produzir milhares ou milhões de TVs de alta definição e de muitas polegadas até pela metade do preço das actuais.

E-Paper Colorido: Hoje em dia já existem protótipos de e-paper ( papel eletrónico ) mas todos eles são monocromáticos ( preto e branco ). Os monitores OLED no futuro poderão ser adaptados para se tornarem e-paper colorido. Com esta tecnologia poderemos criar por exemplo Super Livros Didácticos Digitais para as crianças onde poderão ler e assitir a animações e filmes nos livros.

Lâmpadas Ultra Económicas: Uma outra aplicação interessante é poder adaptar os OLEDs para se transformarem lâmpadas. Já que os pixels tem uma iluminação poderosa, poderiam ter essa capacidade ampliada para poder iluminar os ambientes e produzir lâmpadas que gastem pouquissima energia.

Demonstração de um Monitor OLED da Sony




O veleiro com tecnologia ecológica

Este mega iate concebido por Erik Sifra é a solução perfeita para o ambiente. Chama-se Green Jet, é alimentado a partir da energia gerada por energia eólica e hidrogénio. Para tirar proveito das vantagens da energia eólica, Jet Aero-Verde tem duas velas controladas por um computador touch screen monitor. Este sistema, juntamente com o conselho do computador determina a melhor posição das velas para o máximo de propulsão e, portanto, para o Jet minimizar o uso dos seus dois motores de 950 kilowatts.

As aero-velas impulsionam os motores hidráulicos que fazem com que estes sejam o principal sistema de propulsão, além de içarem completamente as velas em 30 ou 40 segundos.
Com luxo acrescentado, o deck tem uma piscina, no centro, que também serve como uma separação entre o proprietário da embarcação e a tripulação. A piscina tem um jacuzzi e da construção e acabamento que são super futuristas, há que concordar com o capricho e fantasia do proprietário.