A maior novidade é a falta de motorista. Mas que não se pense que o cliente precisará de o conduzir. O carro, que deve entrar em funcionamento no começo do ano que vem, leva até quatro passageiros de cada vez e funciona sozinho, só é necessário apertar um simples botão.
Apresentado há cerca de dez dias no Museu da Ciência de Londres, atinge a velocidade máxima de 40 km/h. Poderá parecer pouco, mas isso será suficiente para diminuir em 40% o tempo do percurso entre o terminal de passageiros e o estacionamento que, com o táxi eléctrico, pode chegar a cinco minutos.
O fluxo do trânsito também deverá melhorar, isto porque o táxi só pode cumprir um percurso pré-estabelecido e não deve competir por espaço com os automóveis e transportes públicos, já que anda sobre trilhos e usa um sistema de lasers e computadores para navegar.
Esta é a apenas a primeira parte do projecto, que para começar conta já com uma frota de 18 veículos. Numa segunda fase, haverão táxis eléctricos a funcionar em todos os terminais e parques de estacionamento do aeroporto, esperando-se que sejam utilizados por cerca de 500 mil pessoas por ano.
O Professor Martin Lowson, responsável pelo projecto que existe desde 1995, afirmou que este sistema pode transformar as cidades no século XXI e conseguir uma forma ambientalmente responsável para o transporte urbano, reduzindo emissões e congestionamentos.
Esta é a apenas a primeira parte do projecto, que para começar conta já com uma frota de 18 veículos. Numa segunda fase, haverão táxis eléctricos a funcionar em todos os terminais e parques de estacionamento do aeroporto, esperando-se que sejam utilizados por cerca de 500 mil pessoas por ano.
O Professor Martin Lowson, responsável pelo projecto que existe desde 1995, afirmou que este sistema pode transformar as cidades no século XXI e conseguir uma forma ambientalmente responsável para o transporte urbano, reduzindo emissões e congestionamentos.
Fonte: http://blog.eco4planet.com/
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