
«São muitas as indústrias na Europa e no mundo que abandonaram o uso de substâncias químicas perigosas que, na opinião dos especialistas, são cancerígenas e podem comprometer o sistema hormonal e reprodutor das pessoas», afirmou o responsável pelas políticas químicas do Greenpeace, Marco Contiero.
«O problema desta nova forma de vestuário está na dificuldade de encontrar as fibras ecológicas e na obtenção de fundos para investigação», acrescentou o ambientalista.
O desfile aconteceu dias antes da votação no Parlamento Europeu da norma sobre substâncias químicas, «Reach», que tem como objectivo estabelecer na Europa a obrigatoriedade de registar, avaliar e autorizar os produtos químicos utilizados.
Fonte: Diário Digital
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