
Vincent sugeriu uma cidade flutuante inspirada em plantas aquáticas. Segundo ele uma cidade como estas poderias abrigar cerca de 50 mil habitantes. Funcionaria como um iceberg, ou seja, parte ficaria para fora das águas, outra dentro. A energia usada para manter a ilha artificial seria inteiramente de recursos renováveis, como eólica, solar e de ondas.
Os Lilypads, como são chamadas as cidades, foram inspiradas no formato das vitórias-régias, muito comuns na região Amazônica, que são grandes, pesadas, mas que se mantém à superfície de água. Tudo o que puder ser reciclado, será, fazendo com que as cidades-flutuantes sejam totalmente livres de emissões de carbono ou maiores danos ao meio ambiente. A megalópole ecológica também utilizaria a chuva para encher um reservatório central com água doce, esta utilizada para consumo e rega de vegetais.Agora, só falta saber o que é viável e o que é puro realismo fantástico…
