domingo, 5 de julho de 2009

O híbrido mais rápido do mundo

Um dos senãos dos amantes de automóveis em relação aos veículos híbridos é o facto de atingirem uma menor velocidade em comparação com os carros tradicionais.
Mas isso pode deixar de ser um problema. Durante a última edição do prestigiado Salão do Automóvel de Genebra, Suíça, a marca italiana Italdesign Giugiaro e a marca de sistemas híbridos Frazer-Nash apresentaram um protótipo do carro híbrido mais rápido do mercado.

O carro recebeu o nome de Namir, que significa “tigre” em árabe. Com 370 cavalos de potência, ele pode atingir uma velocidade máxima de 300 quilómetros por hora, com aceleração de 0 a 100 quilômetros em 3,5 segundos. Até agora, o híbrido mais rápido era o Fisker Karma, que chegava a 200 quilómetros por hora.
O Namir também conta com um sistema híbrido que combina um motor rotativo endotérmico de 814 centímetros cúbicos com quatro motores eléctricos, assegurando uma autonomia de 39 quilômetros com um litro de combustível e de 2.000 quilómetros com seu tanque de 50 litros cheio.
De acordo com os fabricantes, as emissões de carbono do Namir equivalem a menos de 60 gramas por quilómetro. Como referência, segundo dados do Instituto Sightline, um carro tradicional gera emissões de mais de 400 gramas de carbono por cada quilómetro rodado.

O exterior do automóvel é fabricado em fibra de carbono e sua estrutura foi especialmente concebida para ser mais leve e sem comprometer a resistência e rigidez.
Como se trata de um carro-conceito, não foi anunciado se será produzido, nem o preço estimado.

Compostagem sem cheiros nem mosquitos

O designer Ken Jasinski idealizou uma caixa de compostagem de plástico, inspirada nos produtos da Tupperware. A caixa seria leve e bonita. Também teria a tampa vedada, para evitar a dispersão de mau cheiro e não atrair o enxame de mosquitos que as composteiras tradicionais trazem. Pode ser que alguém adopte esta ideia. Seria melhor se fosse feita com plástico reciclado.
Outra opção é uma máquina de compostagem para quem mora em apartamentos.

A Amazónia em vídeo

A Greenpeace colocou no ar um novo vídeo que mostra a exuberância da floresta, os índios, a fauna e a flora tropical, mas revela também o processo de desmatamento e destruição da Amazónia. A banda sonora pertence aos Scorpions, “Send me an Angel”.


O seu carro passa e a estrada fica limpa

Cientistas japoneses e engenheiros holandeses criaram uma solução para diminuir a poluição do ar causada pelos carros e camiões. Só que a solução não está na eficiência do carro ou no tipo de combustível. Desta vez, a idéia é mudar a estrada. Enquanto o condutor circula pela “estrada verde”, o asfalto neutraliza as emissões de óxido de nitrogénio (NOx) libertado pelos tubos de escape.
O concreto especial da estrada tem um aditivo à base de dióxido de titânio que captura as partículas de NO2 da atmosfera e transforma-as em nitrato, um tipo de sal que é inofensivo ao meio ambiente. Quando chove na estrada, o sal é levado pela água e o chão fica limpo novamente.
A primeira estrada que testará o asfalto ecológico está na cidade de Hengelo, na Holanda. Foi escolhida devido à boa qualidade do ar local, que permitirá um acompanhamento mais preciso dos resultados.


O anel que é um ser vivo

Você já pensou ter um jardim que possa carregar para onde quiser e que lhe dará um visual mais arrojado? O estilista islandês Hafsteinn Juliusson, diz-lhe que sim. Para isso, criou uma colecção de jóias, que de raras não têm nada, mas que provêm da natureza.
São as “jóias que brotam”, ou “Growing Jewelry”, que, segundo o seu criador, misturam os conceitos de joalharia e jardinagem. No lugar de pedras preciosas, há um pequeno musgo.
Só não dá para guardá-las no fundo do guarda-jóias. Para que as suas jóias fiquem sempre bonitas, tem de cuidar da pequena planta: é preciso podá-la e regá-la todos os dias.

Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/

Telha solar

Quem disse que para ter um telhado solar precisamos que nos separar de um bom design? É a novidade da empresa SRS Energy que desenvolveu painéis solares no mesmo formato e tamanho das telhas comuns de terracota, mantendo a mesma estética. A eficiência energética de 8% a 20% é menor do que a dos painéis solares comuns, mas capazes de gerar 860 Kwh ao ano por m² de telhado em locais com média anual de seis horas de sol ao dia. É muito interessante ver novidades desse tipo mesmo que a eficiência e os custos ainda sejam altos, mas tudo indica que em breve teremos melhores opções.