Quando se fala do impacto das Alterações Climáticas na Biodiversidade imediatamente pensamos no urso-polar ou nos corais, cuja sobrevivência se encontra ameaçada pelo degelo, e pelo aumento da temperatura da água e a sua acidificação, respectivamente.No entanto, foi recentemente publicado na revista Science um estudo que revelou há um outro grupo de animais também especialmente vulnerável às mudanças do clima, e em particular, ao Aquecimento Global, grupo que se tem mantido, literalmente, na penumbra – os lagartos e lagartixas.
Com efeito, por serem animais de “sangue frio” os répteis têm dificuldade em regular a temperatura corporal, o que fazem alternando a exposição ao sol com períodos à sombra.
Com o aumento das temperaturas, os animais permanecem nos abrigos inactivos para controlar a temperatura corporal, não saindo para realizar actividades fundamentais como alimentar-se e reproduzir-se.
Consequentemente, as populações das diferentes espécies já estão a ser afectadas negativamente pela subida das temperaturas, num fenómeno de declínio acentuado que é global.
Crê-se que em 2050 cerca de 6% das espécies de lagartos e 16% das suas populações terão desaparecido, valores que, em 2080, podem atingir os 16% e 30% respectivamente.
Para este declínio contribui também outro efeito indirecto da subida das temperaturas – a deslocação das espécies do Sul para o Norte, que aumenta a competição para as espécie cujo “território” é invadido que, se não forem capazes de se adaptar, acabam por extinguir-se.
Com efeito, por serem animais de “sangue frio” os répteis têm dificuldade em regular a temperatura corporal, o que fazem alternando a exposição ao sol com períodos à sombra.
Com o aumento das temperaturas, os animais permanecem nos abrigos inactivos para controlar a temperatura corporal, não saindo para realizar actividades fundamentais como alimentar-se e reproduzir-se.
Consequentemente, as populações das diferentes espécies já estão a ser afectadas negativamente pela subida das temperaturas, num fenómeno de declínio acentuado que é global.
Crê-se que em 2050 cerca de 6% das espécies de lagartos e 16% das suas populações terão desaparecido, valores que, em 2080, podem atingir os 16% e 30% respectivamente.
Para este declínio contribui também outro efeito indirecto da subida das temperaturas – a deslocação das espécies do Sul para o Norte, que aumenta a competição para as espécie cujo “território” é invadido que, se não forem capazes de se adaptar, acabam por extinguir-se.
Fonte: http://naturlink.sapo.pt/

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