Portugal tem a funcionar, já desde finais de Setembro, o primeiro Parque de Ondas do mundo. Localizado em Aguçadoura, no concelho da Póvoa de Varzim, este Parque de Ondas promete gerar energia suficiente para alimentar cerca de 15 mil famílias, sendo que 10% da energia reverterá imediatamente para o concelho, alimentando cerca de um terço do mesmo.
Dada a sua longa costa, Portugal é por excelência uma país privilegiado para a utilização das ondas para a produção de energia eléctrica. A costa de Aguçadoura foi escolhida por ter as condições ideais, profundidades de 50-70 metros. Assim, a 5 km da costa de Aguçadoura podemos observar as primeiras unidades Pelamis P-750, cada uma a produzir 750 quilowatts.
O Pelamis é uma estrutura semi-submersa composta por secções cilíndricas, unidas por juntas articuladas onde se encontra um módulo de conversão de energia. Os movimentos induzidos pelas ondas são absorvidos por cilindros hidráulicos, que pressurizam óleo. Dada a natureza do recurso, acumuladores suavizam o circuito até ao accionamento dos geradores eléctricos que produzem electricidade. A energia convertida em cada uma das juntas é entregue à rede eléctrica através de um único cabo e vários dispositivos podem partilhar uma mesma ligação.
Naturalmente, a quantidade de energia produzida depende da força das ondas num determinado momento, pelo que, tal como a energia solar e eólica, a produção de energia não é constante. De qualquer forma, o parque de Ondas de Aguçadoura é um importante passo em frente na produção de energia por meios alternativos.
Dada a sua longa costa, Portugal é por excelência uma país privilegiado para a utilização das ondas para a produção de energia eléctrica. A costa de Aguçadoura foi escolhida por ter as condições ideais, profundidades de 50-70 metros. Assim, a 5 km da costa de Aguçadoura podemos observar as primeiras unidades Pelamis P-750, cada uma a produzir 750 quilowatts.
O Pelamis é uma estrutura semi-submersa composta por secções cilíndricas, unidas por juntas articuladas onde se encontra um módulo de conversão de energia. Os movimentos induzidos pelas ondas são absorvidos por cilindros hidráulicos, que pressurizam óleo. Dada a natureza do recurso, acumuladores suavizam o circuito até ao accionamento dos geradores eléctricos que produzem electricidade. A energia convertida em cada uma das juntas é entregue à rede eléctrica através de um único cabo e vários dispositivos podem partilhar uma mesma ligação.
Naturalmente, a quantidade de energia produzida depende da força das ondas num determinado momento, pelo que, tal como a energia solar e eólica, a produção de energia não é constante. De qualquer forma, o parque de Ondas de Aguçadoura é um importante passo em frente na produção de energia por meios alternativos.
Link consultado: http://www.cm-pvarzim.pt/
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